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Remígio-PB, Paraíba, Brazil
Mestre em Letras pela UEPB e professor de Língua Portuguesa do ensino médio em escola de tempo INTEGRAL. Meu interesse com esse espaço é poder divulgar e compartilhar com todas e todos minhas atividades escolares e questões objetivas de português para estudos voltados para concursos públicos e o ENEM.

sexta-feira, 17 de março de 2023

PROPOSTA DE REDAÇÃO SOBRE "O AUMENTO DA DEPRESSÃO ENTRE OS BRASILEIROS"

 TEXTO 1:

A depressão é uma doença comum em todo o mundo. Ela é diferente das flutuações regulares de humor e das respostas emocionais de curta duração aos desafios da vida cotidiana. Especialmente quando de longa duração e com intensidade moderada ou grave, a depressão pode se tornar uma séria condição de saúde. Ela pode levar a um grande sofrimento e disfunção no trabalho, na escola ou no meio familiar e pode levar ao suicídio. Cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano – sendo a segunda principal causa de morte entre pessoas com idade entre 15 e 29 anos.

Embora existam tratamentos eficazes conhecidos para depressão, menos da metade dos afetados no mundo (em muitos países, menos de 10%) recebe tratamento. Os obstáculos incluem falta de recursos e de profissionais capacitados e o estigma social associado aos transtornos mentais.  (Disponível em: https://nacoesunidas.org)

TEXTO 2:

(www.zenklub.com.br, fevereiro de 2017)

TEXTO 3:



Texto 4:

Fonte: (Natália Arnold, Psicóloga Clínica & Sexóloga, 24/01/2020)

 

PROPOSTA DE REDAÇÃO

A partir da leitura dos textos motivadores e dos seus conhecimentos construídos ao longo da sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo na modalidade formal da língua portuguesa sobre o tema “O AUMENTO DA DEPRESSÃO ENTRE OS BRASILEIROS”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize, relacione de forma coesa e coerente, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista.


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PROPOSTA DE REDAÇÃO


PROPOSTA DE REDAÇÃO SOBRE "O SEDENTARISMO ENTRE OS JOVENS BRASILEIROS NO SÉCULO XXI"

 TEXTO I

O QUE É SER SEDENTÁRIO?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as pessoas sedentárias são aquelas que fazem menos de 90 minutos de atividade física na semana. E segundo indicam seus informes, o sedentarismo é um mal que afeta pelo menos 60% da população mundial adulta. Calcula-se que todo ano morrem cerca de 2 milhões de pessoas devido à prática insuficiente de exercício físico. Como modo de vida, o sedentarismo é outro hábito que aprendemos desde pequenos. Por pura imitação, as crianças tomam como referência o comportamento de seus pais e o copiam.

Fonte: (https://amenteemaravilhosa.com.br/sedentarismo-mal-seculo-xxi/)

 

TEXTO II

BRASIL É LÍDER MUNDIAL EM SEDENTARISMO, AFIRMA MINISTRO DA SAÚDE

Apesar de ter alta incidência solar e grande parte da população estar próxima da costa, o que deveria propiciar a prática de exercícios, o Brasil é líder mundial em sedentarismo. Por isso, a obesidade avança a índices alarmantes no país. O alerta é do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Segundo o ministro, o problema não é só do Brasil. “O fenômeno é global”

No Brasil, segundo os dados do Ministério da Saúde, 12,9% das crianças entre 5 e 9 anos são obesas e 17% das menores de 5 anos estão com excesso de peso. “Isso provoca, no médio e longo prazos, aumento de diabetes, hipertensão, acidentes cardiovasculares, doenças oriundas deste padrão alimentar”, sentenciou Mandetta.

Fonte: (https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2019/08/14)


TEXTO III

Fonte: (Organização Mundial da Saúde - OMS, 2019)

 

TEXTO IV


PROPOSTA DE REDAÇÃO

A partir da leitura dos textos motivadores e dos seus conhecimentos construídos ao longo da sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo na modalidade formal da língua portuguesa sobre o tema “O SEDENTARISMO ENTRE OS JOVENS BRASILEIROS NO SÉCULO XXI”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize, relacione de forma coesa e coerente, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista.


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PROPOSTA DE REDAÇÃO

terça-feira, 14 de março de 2023

AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS 3º ANO ENSINO MÉDIO (VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E ROMANTISMO NO BRASIL)

Leia o texto abaixo:

Gerente – Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo?

Cliente – Estou interessado em financiamento para compra de veículo.

Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente?

Cliente – Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do banco.

Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.

 (BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado))

 

1.     Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido

a)  à adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade

b)   à iniciativa do cliente em se apresentar como funcionário do banco.

c)   ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas Gerais).

d)   à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome completo

e)   ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio.


Leia o texto:

Brincou de Amor

Você quem brincou de amor, me deixou de lado
Agora desiludido, o que é que eu faço?
Te amar tanto foi o meu erro, foi o meu fracasso
Tô cansado de mentiras com seu amor falsificado

Pensei que era um sonho, mas era real
Você se desculpando...
Me falou coisas sem sentido, nada tão normal
E eu acreditando...
Nas promessas de amor você me falou que me amava tanto
Mas foi se afastando [...]

(Iguinho e Lulinha)

2.  A letra da canção manifesta aspectos do repertório linguístico e cultural do Brasil. O verso que singulariza uma forma característica do falar popular regional é:

a)      Você quem brincou de amor

b)      Tô cansado de mentiras com seu amor falsificado

c)      Pensei que era um sonho, mas era real

d)      Agora desiludido, o que é que eu faço?

e)      E eu acreditando...


3.      O uso da norma-padrão no cartaz acima é justificado por

a)      ser um gênero típico da oralidade.

b)      tratar-se de uma situação informal de comunicação.

c)      ser importante prezar pela clareza e objetividade do texto.

d)      ser um texto direcionado a um público específico.

e)      ser uma temática referente aos direitos dos animais.


4.      São várias as diferenças linguísticas das diversas regiões e das diferentes camadas sociais do Brasil. Todas, porém, fazem parte de nossa realidade e são compreensíveis por seus falantes. Como exemplo disso, podem-se verificar as variantes linguísticas para as palavras “biscoito” e “bolacha”. Considerando essas informações acerca das variações linguísticas da língua portuguesa, assinale a ÚNICA opção CORRETA.

a) as palavras “biscoito” e “bolacha” são variantes do português influenciadas pelo fator regional, ou seja, o lugar onde vive o falante determina a sua escolha.

b) é correta apenas a forma “biscoito”, uma vez que é a palavra mais bem aceita na língua culta.

c) o uso da palavra “bolacha” não é correto, pois faz parte da língua coloquial do nordeste do país.

d) quando um falante usa o termo “bolacha”, em vez de biscoito, demonstra pertencer a uma classe social baixa.

e) os brasileiros falam o português mais corretamente na região sul, sendo que lá usa-se a palavra “biscoito”.

 


5.  A gíria teve sua origem na maneira de falar de grupos marginalizados que não queriam ser entendidos por quem não pertencesse ao grupo. Hoje, entende-se a gíria como uma linguagem específica de grupos específicos, como os jovens. A partir disso, sobre o print acima, é correto afirmar:

a)      A mãe do sujeito faz parte do universo linguístico do filho.

b)      Os dois falantes no texto dominam completamente o código da linguagem.

c)   A mistura da linguagem digital de redes sociais e as gírias estão inadequadas nesse contexto de comunicação.

d)      As gírias presentes na mensagem ainda são aceitas pela norma culta da língua, mas as abreviações devem ser evitadas.

e)      Os internetês e as gírias do filho são variantes do português coloquial do Brasil e são consideradas adequadas, neste contexto de comunicação.

 

[...] Um conto se pá, dá pra catar
Ir para a quebrada e gastar, antes do galo cantar
Um triplex para a coroa é o que malandro quer
Não só desfilar de Nike no pé
Ô, vem com a minha cara e o din-din do seu pai
Mas no rolê com nós, cê não vai
Nós aqui, vocês lá, cada um no seu lugar
Entendeu, se a vida é assim, tem culpa eu? [...]

(Racionais MC’s - Da Ponte Pra Cá)

 

6.      Analise as proposições com relação à música dos Racionais MC’s e responda corretamente:

(  ) Esse modo de expressar-se é totalmente inaceitável em qualquer situação, trata-se de uma linguagem marginalizada.

(    ) Apesar dos desvios da gramática e ortografia vigentes, a letra cumpre sua função comunicativa.

(    ) Expressões tais como “com nós”, “pra”, “cê” ferem as regras da gramática normativa.

(   ) A música de rap tem grande aceitação, principalmente, na região do compositor, e suas escolhas linguísticas representam a identidade de uma parcela da população.

A sequência correta é:

 

a)   FVFF    

b) FVVF   

c) FFFV    

d) FVVV   

e) VFFF 


7.      O índio, em alguns romances e poemas do Romantismo Brasileiro é:

a) retratado com objetividade, numa perspectiva rigorosa e científica.

b) idealizado sobre o pano de fundo da natureza, da qual é o herói épico.

c) pretexto episódico para descrição da natureza.

d) visto com o desprezo do branco preconceituoso, que o considera inferior.

e) representado como um primitivo feroz e de maus instintos.

 

Leito de folhas verdes

Brilha a lua no céu, brilham estrelas,

Correm perfumes no correr da brisa,

A cujo influxo mágico respira-se

Um quebranto de amor, melhor que a vida!

 

A flor que desabrocha ao romper d’alva

Um só giro do sol, não mais, vegeta:

Eu sou aquela flor que espero ainda

Doce raio do sol que me dê vida.


DIAS, G. Antologia poética. Rio de Janeiro: Agir, 1979 (fragmento).

 

8.   Na perspectiva do Romantismo, a representação feminina espelha concepções expressas no poema pela

a)      reprodução de estereótipos sociais e de gênero.

b)      presença de traços marcadores de nacionalidade.

c)      mudança do desejo por meio da espiritualização.

d)      correlação feita entre estados emocionais e natureza.

e)      mudança da forma de pensar relacionada à sensibilidade.

 

Quem não se recorda de Aurélia Camargo, que atravessou o firmamento da corte como brilhante meteoro, e apagou-se de repente no meio do deslumbramento que produzira seu fulgor? Tinha ela dezoito anos quando apareceu a primeira vez na sociedade. Não a conheciam; e logo buscaram todos com avidez informações acerca da grande novidade do dia. Dizia-se muita coisa que não repetirei agora, pois a seu tempo saberemos a verdade, sem os comentos malévolos de que usam vesti-la os noveleiros. Aurélia era órfã; tinha em sua companhia uma velha parenta, viúva, D. Firmina Mascarenhas, que sempre a acompanhava na sociedade. Mas essa parenta não passava de mãe de encomenda, para condescender com os escrúpulos da sociedade brasileira, que naquele tempo não tinha admitido ainda certa emancipação feminina. Guardando com a viúva as deferências devidas à idade, a moça não declinava um instante do firme propósito de governar sua casa e dirigir suas ações como entendesse. Constava também que Aurélia tinha um tutor; mas essa entidade era desconhecida, a julgar pelo caráter da pupila, não devia exercer maior influência em sua vontade, do que a velha parenta.

ALENCAR, J. Senhora. São Paulo: Ática, 2006.

9.    O romance Senhora, de José de Alencar, foi publicado em 1875. No fragmento transcrito, a presença de D. Firmina Mascarenhas como "parenta" de Aurélia Camargo assimila práticas e convenções sociais inseridas no contexto do Romantismo, pois

a)    o trabalho ficcional do narrador desvaloriza a mulher ao retratar a condição feminina na sociedade brasileira da época.

b)     o trabalho ficcional do narrador mascara os hábitos sociais no enredo de seu romance.

c)   as características da sociedade em que Aurélia vivia são remodeladas na imaginação do narrador romântico.

d)    o narrador evidencia a importância de Aurélia apresentar uma “mãe” para ser aceita na sociedade da época.

e)  o narrador incorporou em sua ficção hábitos muito avançados para a sociedade daquele período histórico.

 

“Já da morte o palor me cobre o rosto,

Nos lábios meus o alento desfalece,

Surda agonia o coração fenece,

E devora meu ser mortal desgosto!

 

Do leito embalde no macio encosto

Tento o sono reter!… já esmorece

O corpo exausto que o repouso esquece…

Eis o estado em que a mágoa me tem posto!

 

O adeus, o teu adeus, minha saudade,

Fazem que insano do viver me prive

E tenha os olhos meus na escuridade.

 

Dá-me a esperança com que o ser mantive!

Volve ao amante os olhos por piedade,

Olhos por quem viveu quem já não vive!”

(AZEVEDO, A. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2000)

10. O núcleo temático do soneto citado é típico da segunda geração romântica, porém configura um sentimentalismo que o projeta para além desse momento específico. O fundamento desse sentimentalismo é:

a) a angústia alimentada pela constatação da irreversibilidade da morte.

b) a melancolia que frustra a possibilidade de reação diante da perda.

c) o descontrole das emoções provocado pela auto piedade.

d) o gosto pela escuridão como solução para o sofrimento.

e) o desejo de morrer como alívio para a desilusão amorosa.


“O limite é uma fronteira criada só pela mente.”


GABARITO OFICIAL

1. A
2. B
3. C
4. A
5. E
6. D
7. B
8. D
9. D
10. E 

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AVALIAÇÃO EM PDF


AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS 2º ANO ENSINO (PREPOSIÇÃO / TEXTO LITERÁRIO E NÃO-LITERÁRIO)

 Leia o texto 1 abaixo:

Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha, certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora.

Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino De Rua. 

Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão. (...) Na verdade não existem meninos De rua. Existem meninos NA rua. E toda vez que um menino está NA rua é porque alguém o botou lá. Os meninos não vão sozinhos aos lugares.

Assim como são postos no mundo, durante muitos anos também são postos onde quer que estejam. Resta ver quem os põe na rua. E por quê.“

 (COLASSANTI, Marina. In: Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1999)

1.  A crônica muitas vezes constitui um espaço para reflexão sobre aspectos da sociedade em que vivemos. No terceiro parágrafo em “... não existem meninos De rua. Existem meninos NA rua”, a troca de “De” pelo “Na” determina que a relação de sentido entre “menino” e “rua” seja: 

a)    de localização e não de qualidade.

b)    de origem e não de posse.

c)    de origem e não de localização.

d)    de qualidade e não de origem.

e)    de posse e não de localização.

 

2.      A finalidade do texto 1 é:

a)      simplesmente contar um fato presenciado pela narradora.

b)      fazer uma análise crítica de uma situação cotidiana, possibilitando ao leitor uma reflexão.

c)      descrever uma situação ocorrida na rua.

d)      noticiar um caso de abandono de menores.

e)      denunciar o fato de crianças serem moradores de rua nas cidades grandes.


Leia atentamente o texto 2:


PADRE: (aparecendo na igreja) Que gritaria é essa?
CHICÒ: Mandaram avisar que uma pessoa vai trazer um cachorro para o senhor benzê.
PADRE: para eu benzer?
CHICÒ: Sim.
PADRE: (com desprezo) Que maluquice! Que besteira!
JOÃO GRILO: Mas padre, no dia em que chegou o motor novo do major Antônio Morais o senhor não benzeu?
PADRE: Motor é diferente, é uma coisa que todo mundo benze, mas benzer cachorro?
JOÃO GRILO: É Chicó, o padre tem razão, benzer o cachorro do Major Antônio Morais não pode.
PADRE: Como? E o dono do cachorro é Antônio Morais?
JOÃO GRILO: É. Eu não queria vir, com medo de que o senhor se zangasse.
PADRE: (sorrindo) Zangar nada, João!
JOÃO GRILO: (cortante) Quer dizer que benze, não é?
PADRE: Não vejo mal nenhum em se abençoar as criaturas de Deus. Diga ao Major que venha. Eu estou esperando. (entra na igreja)

(Fonte: Ariano Suassuna, Auto da Compadecida Primeiro Ato)


3.      Sobre o trecho acima, assinale a única alternativa correta:


a)      Esse texto é literário, porque se trata de uma história verídica, ou seja, real.

b)      Esse texto é literário haja vista os sujeitos envolvidos na trama realmente existirem na vida real.

c)      Esse texto é literário, pois se trata de uma obra ficcional e artística do autor.

d)      Esse trecho é de uma obra que não pode ser considerada literatura, uma vez que a sua história não é ficção.

e)      Esse texto não é literário, visto que o tema desse trecho é a mentira em que envolvem o padre.

 

4.      Ainda sobre o texto 2, o padre mudou de ideia em relação à benção do cachorro porque

a)      É normal a Igreja abençoar os animais.

b)      O bispo obrigou o padre a abençoar o cachorro.

c)      João Grilo ameaçou o padre a benzer o animal.

d)      Entendeu que o cachorro pertencia ao Major Antônio Morais.

e)      A mulher do padeiro pagaria para que ele benzesse o animal.

 

5.      No trecho:

PADRE: (com desprezo) Que maluquice! Que besteira!

A preposição “com” destacada atribui nesse trecho o efeito de sentido de:

a)      Companhia

b)      Instrumento

c)      Causa

d)      Combinação

e)      Modo


Texto 3 para responder as questões de 6 e 7:

CONSOADA 

“Quando a Indesejada das gentes chegar

(Não sei se dura ou coroável),

Talvez  sorria, ou dia:

Alô,  iniludível!

O meu dia foi bom, pode a noite descer.

(A noite com seus sortilégios).

Encontrará lavrado o campo, a casa limpa,

A mesa posta,

Com cada coisa em seu lugar.” 

(Manuel Bandeira)

6.      A partir da leitura do texto acima, pode-se compreender que:

 

a)      O sujeito faz uma reflexão sobre a morte e conclui que está preparado para recebê-la.

b)      O sujeito faz uma reflexão sobre a vida e critica quem tem medo da morte.

c)      Esse texto não é literário porque transmite informações de maneira objetiva para o leitor.

d)      Não há linguagem figurada no texto acima.

e)      Esse texto é literário, já que foi estruturado em prosa e há a presença de um narrador.

 

7.      A temática abordada no texto 3 é a:

a)  Fome   

b) morte   

c) vida    

d) doença   

e) noite

Observe o texto 4 abaixo:



8. Na imagem ao lado, observe a preposição e assinale a única alternativa que traz o sentido que ela transmite no texto:


a)      material

b)      meio

c)      posse

d)      lugar

e)      direção





9. Leia o texto da imagem abaixo e assinale a única alternativa CORRETA sobre o uso da preposição.

 


a) A placa acima não está errada, pois tanto faz “Entrega à domicílio” quanto “Entrega em domicílio”.

b) A expressão “Entrega à domicílio” escrita nesta placa está errada, tendo em vista toda entrega ser realizar “em algum lugar” e não “a algum lugar”.

c) A expressão “Entrega ao domicílio” seria a forma correta a ser escrita nesta placa, porque a preposição “ao” transmite o sentido de lugar.

d)  Na expressão “Entrega à domicílio” podemos substituir a preposição “à” por “para” e mesmo assim placa continuaria correta.

e)    O correto seria o uso da preposição “no” (Entrega no domicílio).

 

10. “Sob” é uma preposição utilizada com o sentido de “embaixo de”, “por baixo de” e “debaixo de”. Entretanto, assinale a única frase em que “sob” foi usada com o sentido de “modo” ou “em estado de”.

a)      Passamos de carro sob a ponte.

b)      O seu livro está sob a mesa.

c)      O cartão ficou sob o vaso de plantas.

d)      Os tênis de Maria estão sob o guarda-roupa.

e)      O garoto foi retirado da sala sob forte emoção.

“O limite é uma fronteira criada só pela mente.”

GABARITO OFICIAL

1. A
2. B
3. C
4. D
5. E
6. A
7. B
8. C
9. B
10. E 

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AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS 2º ANO