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Remígio-PB, Paraíba, Brazil
Mestre em Letras pela UEPB e professor de Língua Portuguesa do ensino médio em escola de tempo INTEGRAL. Meu interesse com esse espaço é poder divulgar e compartilhar com todas e todos minhas atividades escolares e questões objetivas de português para estudos voltados para concursos públicos e o ENEM.

sexta-feira, 16 de junho de 2023

AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS 2º ANO ENSINO MÉDIO SOBRE VERBO E RESUMO

1.   O Texto acima é uma reprodução de uma peça publicitária da campanha Maio Amarelo, de 2018, que foi premiada no Mídia Festival pela sua inovação e originalidade. A partir da sua leitura, pode-se inferir que a campanha se trata de:

a) um movimento para educar a população quanto ao significado das placas de trânsito.

b) um movimento para chamar a atenção dos brasileiros para os altos índices de acidentes no trânsito.

c) um movimento para discutir a importância da diversidade e combater formas de preconceitos no trânsito.

d) uma hashtag das redes sociais que visa a alertar sobre a importância da valorização da vida.

e) um movimento para reafirmar que o trânsito é feito por pessoas e que a ocorrência de animais nas estradas pode provocar acidentes.

 

2.      Sobre as formas verbais presentes no anúncio é CORRETO afirmar que: 

a)      “Trânsito”, “respeito” e “feito” são verbos que estão na forma de particípio.

b)      “É feito” e “merece” estão no presente do indicativo, remetendo a fatos reais, concretos.

c)      O enunciado “A gente merece respeito” está no modo imperativo.

d)      A locução verbal “é feito” poderia ser substituída sem alterar o sentido da frase por “seria”.

e)      O enunciado “A gente merece respeito” o tempo verbal é o futuro do pretérito.


3. A partir da leitura atenta dos elementos que compõem o texto, podemos afirmar que ele coloca em questão:

a) a situação das famílias desabrigadas e os riscos de contaminação com o vírus da Covid-19.

b)  lockdow no negacionismo de famílias que se negam a cumprir as medidas impostas pelo.

c) o risco que corre o trabalhador que não pode ficar em casa durante a pandemia de Covid-19.

d) o descaso da população de rua em relação às medidas restritivas e de contenção do coronavírus.

e) a falta de divulgação acerca das medidas sanitárias de prevenção da Covid-19 por parte do Governo.

 

4. Sobre as formas verbais presentes no anúncio é INCORRETO afirmar que:

 a)    A expressão condicional “Se puder” indica um fato não concretizado, logo o verbo está no modo subjuntivo.

b)      A locução verbal “fica tranquila”, pode ser substituída sem prejudicar o sentido original do texto por “Tranquilize-se”.

c)      A expressão verbal “Fique em casa” no contexto geral da charge significa uma ordem.

d)      Em “Fique em casa” o verbo ficar está no modo imperativo.

e)      Ao todo há cinco verbos presentes na charge.

 

Observe a letra da música abaixo:

 

Carolina foi pro samba

(Carolina)

Pra dançá o xenhenhém

(Carolina)

Todo mundo é caidinho

(Carolina)

Pelo cheiro que ela tem

(Carolina)

Hum, hum, hum

Carolina, hum, hum, hum

Carolina, hum, hum, hum

(Carolina)

(Pelo cheiro que ela tem)

(Carolina)

Gente que nunca dançou

(Carolina)

Nesse dia quis dançar

(Carolina)

Só por causa do cheirinho

(Carolina)

Todo mundo tava lá

(Carolina)

Foi chegando o Delegado

(Carolina)

Pra oiá os que dançava

(Carolina)

O Xerife entrou na dança

(Carolina)

E no fim também cheirava

(Carolina)

Aí chegou o dono da casa

O dono da casa chegou com a mulesta

Chamou atenção de D. Carolina e

D. Carolina, venha cá

O povo anda falando aí

Que a senhora tem um cheiro diferente

É verdade?

Vôti, sei disso não, é invenção do povo

Ah, é invenção do povo, não é?

É, sim, senhor

Então dá licença

Hum, hum, hum

Carolina, hum, hum, hum

(Carolina)

Autor: Luiz Gonzaga

 5. Analise os verbos destacados nos versos da música, relacione com as explicações nos parênteses e, por fim, assinale a única sequência CORRETA:

 

1.O Xerife entrou na dança     

(   ) Qualidade no presente

2.E no fim também cheirava

( ) Ação encerrada no passado

3. Pelo cheiro que ela tem

( ) Ação recorrente no passado

a)      1,2,3

b)      3,2,1

c)      3,1,2

d)      2,3,1

e)      2,1,3


6. No trecho: “O povo anda falando

Que a senhora tem um cheiro diferente

É verdade?”

A locução verbal em destaque expressa o sentido de:

a)      ação acabada.

b)      ação projetada para o futuro.

c)      ação interrompida.

d)      ação contínua.

e)      ação recorrente no passado.

 

7. No trecho: “É, sim, senhor

                       Então licença”

O imperativo do verbo “dar” no segundo verso acima não está de acordo com a gramática normativa, porque representa uma variante informal da língua portuguesa. A única alternativa que traz a forma de acordo com a gramática é:

a)      dê licença    b) dai licença  c) dêr licença

d)   dar licença   e) deis licença

 

8. No trecho: “Aí chegou o dono da casa”. A forma verbal em destaque está no modo:

a) imperativo   b) infinitivo  c) subjuntivo

d) indicativo    e) particípio

 

9. Sobre o gênero textual “Resumo”, é INCORRETO afirmar que:

a)      Deve ser escrito com as palavras de quem o faz.

b)      Preza pela objetividade e clareza.

c)      Busca as ideias principais do objeto resumido.

d)      É escrito em 3ª pessoa.

e)      É obrigatório a avaliação do objeto resumido.

 

10. Sobre a estrutura do gênero “Resumo” é correto afirmar, EXCETO: 

a)      Não possui título.

b)      É necessário colocar a referência do objeto.

c)      É escrito apenas em um parágrafo.

d)      Coloca-se a referência bibliográfica ao final.

e)    É necessário o uso de palavras organizadoras de texto, tais como “De início...Em seguida...Por fim...

 

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AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS 3º ANO ENSINO MÉDIO FIGURAS DE LINGUAGEM E PRÉ-MODERNISMO NO BRASIL


O Contrário do Amor


         O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
         O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais no cadastro.
         Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
          Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
          Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.

Fonte: Martha Medeiros Trem-bala. L&PM Editores. 1999.


1.      Da leitura do texto, constata-se que a autora:

a)      insinua que as pessoas amam por interesse.

b)      expõe uma visão contrária sobre um conceito único e indiscutível.

c)      descreve características de um personagem do texto que provoca sensações.

d)      destaca o modo de amar das pessoas.

e)      apresenta uma posição sobre a temática do amor e seus contrapontos.

 

2.      Assinale a única alternativa em que o trecho do texto apresenta uma METÁFORA:

a)      “a indiferença é um exílio no deserto.”

b)      “O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho[...]”

c)      “A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água [...]”

d)      “O contrário de bonito é feio [...]”

e)      “perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal[...]”

 

3.      No trecho:

O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola.

No trecho acima há uma figura de linguagem que consiste na exposição de palavras diretamente opostas. Esse recurso foi especialmente utilizado pelos autores do período Barroco. Essa figura de linguagem é denominada de:

a)      paradoxo

b)      catacrese

c)      hipérbole

d)      antítese

e)      ironia


4.      Assinale a única alternativa em que há ERRO na indicação da figura de linguagem entre parênteses em relação ao trecho do texto:

a)      “Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal” (METONÍMIA)

b)      “Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio” (SINESTESIA)

c)      “Odiar nos dá fios brancos no cabelo” (EUFEMISMO)

d)      “Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra” (METÁFORA)

e)      “A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí” (HIPÉRBOLE)

 

5.      Leia o print de um diálogo no Whatsapp:

O efeito de humor do texto é provocado pela interpretação literal da resposta dada pela mãe. Contudo, na fala dela está presente uma figura de figura de linguagem que consiste na substituição de uma palavra ou expressão por outra, havendo entre elas algum tipo de ligação. Essa figura denomina-se:

a)      Metonímia    

b)      comparação

c)      Catacrese       

d)      Ironia                  

e)      personificação


Observe a imagem abaixo:

6.      Na imagem acima há uma figura de linguagem que consiste na substituição do nome de uma pessoa por uma característica que ela possui ou por seus feitos, sua profissão etc. Essa figura de linguagem é chamada de:

a)      Eufemismo 

b)      Antonomásia   

c)      Gradação

d)      Metonímia    

e)      Polissíndeto

 


7. O efeito de humor do meme ao lado é provocado por meio de uma figura de linguagem. Assinale a alternativa que traz essa figura: 

a) Metáfora

b) Comparação

c) Ironia

d) Hipérbole

e) Metonímia

 

8. Sobre o Pré-Modernismo no Brasil, indique a alternativa CORRETA.

a) Para muitos estudiosos, o Pré-Modernismo não é uma escola literária e sim um período de transição.

b) O Pré-Modernismo teve início da Semana de Arte Moderna, em 1922.

c) Manuel Bandeira e Graciliano Ramos são autores Pré-Modernistas.

d) Os Sertões e Grande Sertão: Veredas são da autoria de Euclides da Cunha.

e) Dentre as principais características do Pré-Modernismo, podemos citar a liberdade de expressão, subjetivismo e a arte pela arte.

 

9. Autor de apenas um livro, Eu, morreu com apenas 30 anos, e foi um incompreendido. O nome do autor a que se refere a informação acima é:

a) Augusto dos Anjos 

b) Monteiro Lobato 

c)Lima Barreto  

d) Aluísio de Azevedo  

e) Jorge Amado

 

10. Não faz parte do contexto histórico do Pré-Modernismo:

a) Revoltas pelo Brasil  

b)Política do Café com Leite

c) República Velha      

d) Chegada da Família Real ao Brasil.    

e) Revolta de Canudos-BA

 


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PROPOSTA DE REDAÇÃO PARA O ENEM SOBRE A QUEDA NA VACINAÇÃO INFANTIL

 TEXTO 1:

A queda na vacinação é medida pela vacina contra difteria, tétano e coqueluche (DTP3), usada como marcador de cobertura vacinal. Ao todo, em 2021, são 2 milhões a mais de crianças com atraso vacinal do que eram em 2020 e 6 milhões a mais do que em 2019. As crianças devem receber três doses da vacina. A porcentagem de crianças que estão com o esquema vacinal completo caiu cinco pontos percentuais entre 2019 e 2021, para 81%. No Brasil, as doses são aplicadas em bebês aos 2, 4 e 6 meses de idade.

O Brasil está entre os dez países com mais crianças que não estão em dia com o calendário vacinal. No país, três em cada dez crianças não receberam vacinas necessárias. Isso significa que 70,4% das crianças receberam ao menos a primeira dose da DTP, ou pentavalente, ou seja, aproximadamente 700 mil crianças não receberam nenhuma dose da vacina. “A preocupação é muito real porque as coberturas vacinais não têm aumentado e tem um sério risco de volta de doenças que tinham sido eliminadas ou que eram raridade”, diz a oficial de Saúde do Unicef no Brasil Stephanie Amaral.

A vacinação é importante, segundo o estudo, para prevenir surtos de doenças e prevenir mortes de crianças e adolescentes que seriam evitáveis. Níveis de cobertura inadequados resultaram em surtos evitáveis de sarampo e poliomielite nos últimos 12 meses.

 (Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/ Acesso em: 13 set. 2022. Adaptado).

 

TEXTO 2:

(Disponível em: DataSUS - Acesso em: 13 set. 2022).

 

TEXTO 3:

Segundo a pesquisadora Soraia Jorge, o movimento antivacina surgiu em meados do século XIX, quando alguns críticos se posicionaram contra a imunização utilizando argumentos teológicos e fraudes


científicas. Na época, surgiram ligas antivacinação, especialmente nos Estados Unidos e na Inglaterra, que brigavam pela eliminação da vacina contra a varíola.

Diante de um contexto de fake news, em que a desinformação é disseminada continuamente, a atenção à educação e a estratégias para incentivar o interesse pela ciência são cada vez mais importantes. “Para que as pessoas possam ter a capacidade de discernir informações verdadeiras e falsas, é preciso ter educação de base, especialmente aplicada às áreas de conhecimento científico. Políticas públicas que aproximem a população em geral de Universidades e Centros de Pesquisa, como o Instituto Butantan, certamente colaborarão para a melhoria deste cenário”, reforça a pesquisadora.

 

(Disponível em: https://butantan.gov.br/ Acesso em: 13 set. 2022).

 

TEXTO 4:

Em levantamento feito em São Paulo, Brasília e Bahia, a pedido do Ministério da Saúde, nas 27 capitais e em 11 cidades do interior, pesquisadores visitaram 31 mil famílias e perguntaram a quem deixou de vacinar qual foi o motivo: 18,2% das famílias afirmaram ter medo de reações, e 14% declararam que vacinas para doenças que não existem mais são desnecessárias.

O epidemiologista José Cássio de Moraes, responsável pela pesquisa, diz que, por trás dessas crenças erradas, estão as notícias falsas.

“A verdade vai se estabelecer quando a gente divulga dados confiáveis para a população. Então, acho que é um ponto vital para o programa é que se melhore, que faça uma comunicação atingindo todos os tipos de meio de divulgação”, destaca.

A resistência de alguns pais às vacinas é só uma parte do problema. O levantamento mostrou que a dificuldade para conseguir atendimento em um posto de saúde também tem sido uma barreira para melhorar os índices de vacinação: 28% das famílias ouvidas na pesquisa disseram que levaram as crianças, mas foram obrigadas a voltar para casa sem que elas recebessem as vacinas necessárias.

O motivo mais citado para ir embora foi a falta de vacinas no posto e também salas de vacina fechadas, falta de profissionais de saúde, não era o dia da vacina, e tempo de espera muito longo.

 

(Disponível em: https://g1.globo.com. Acesso em: 13 set. 2022. Adaptado).


 

PROPOSTA DE REDAÇÃO

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema DESAFIOS DA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA FRENTE À QUEDA NA VACINAÇÃO INFANTIL”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.


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