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Remígio-PB, Paraíba, Brazil
Mestre em Letras pela UEPB e professor de Língua Portuguesa do ensino médio em escola de tempo INTEGRAL. Meu interesse com esse espaço é poder divulgar e compartilhar com todas e todos minhas atividades escolares e questões objetivas de português para estudos voltados para concursos públicos e o ENEM.

terça-feira, 25 de outubro de 2022

EXERCÍCIO DE PORTUGUÊS REVISÃO (ENSINO MÉDIO)

 O CAFÉ DO PRÓXIMO

           Foi em Praga, na República Tcheca, que surgiu o hábito do “café pendente”. Tudo começou com o personagem de um livro. Ele entra num bar, toma um café e, quando vem a conta, ele paga dois, explicando pra garçonete: “Pago o meu e deixo um pendente”. Inaugurou-se assim o costume de se deixar pago dois, para o caso de surgir alguém sem trocado para um cafezinho.

A Livraria Argumento, do Rio, que tem em suas dependências o charmoso Café Severino, adotou esse esquema, rebatizando-o de “café do próximo”. Colocou um quadro-negro na entrada e ali vai anotando todos os cafés pendentes do dia, aqueles que já foram pagos. Às vezes tem dois, às vezes três, às vezes nenhum. Quem chega sem grana e vê ali no quadro que há um café pendente, pode pedi-lo sem constrangimento. Quando voltar outro dia, com dinheiro, poderá, se quiser, pagar dois e retribuir a gentileza para o próximo desprevenido. E assim mantém-se a corrente, e ninguém fica sem café.

Num país como o nosso, com tanta gente passando dificuldades e com governantes tão desinteressados no bem estar social, essa história me pareceu quase uma parábola. Num cantinho do Rio de Janeiro, uns pagam os cafés dos outros, colocando em prática o tal “fazer o bem sem olhar a quem”. Claro que é apenas um charme que a livraria oferece, sem pretensão de mudar o mundo, mas eu fico pensando que esse tipo de mentalidade poderia ser mais propagado entre nós. Imagine se a moda pega em açougues, mercados, cinemas. Você compra seis salsichões e paga sete, deixando um pendente. Você faz as compras no mercado e deixa dois quilos de arroz pendentes. Vai ao cinema e, em vez de comprar uma entrada, compra duas.

       Em todos os estabelecimentos comerciais do país, haveria um quadro-negro avisando as pendências destinadas ao próximo. Não soluciona nada, mas é simpático. Tá bom, eu sei, posso até ver a confusão. Uns não iriam topar deixar pago nem um copo d'água para estes “vagabundos que não trabalham”. Alguns comerciantes rejeitariam a proposta sob o argumento de que seu estabelecimento vai ficar cheio de “mendigos". Realmente, talvez não seja uma boa ideia para ganhar as ruas, ao menos não num país onde a carência é tanta, a falta de segurança é tanta, a desordem é tanta e a malandragem, nem se fala.

       Melhor deixar o “café do próximo” como um charme a mais dentro de uma livraria carioca. Mas de uma coisa não tenho dúvida: esse exemplo pequeníssimo de boa vontade terá que um dia ser ampliado por todos nós. Vai ter uma hora em que a gente vai ter que parar de blábláblá e fazer alguma coisa de fato. Ou a gente estende a mão pro tal do próximo, ou o próximo vai continuar exigindo o dele com uma faca apontada pra nossa garganta. Esperar alguma atitude vinda de Brasília? Aqueles não são os próximos, aqueles são os cada vez mais distantes. Deles não esperemos nada. Ou a sociedade se mexe e estabelece novas formas de convívio social, com ideias simples, mas operacionais, ou o café do próximo vai nos custar cada vez mais caro.

(Fonte: MEDEIROS, Martha. Doidas e Santas. Porto Alegre, RS: L&PM, 2008.)  

1. A partir da leitura do texto, pode-se compreender que:

 

a) Deixar pago o café do próximo não é uma obrigação, mas não o fazer pode custar mais caro. 

b) A autora conclui que é melhor deixar o café do próximo como um gesto de simpatia pelo outro.

c) O objetivo da livraria com essa atitude é um gesto empático para aqueles que não podem pagar. 

d) A autora defende que estender esse gesto para outros estabelecimentos seria exitoso. 

e) O texto defende que os políticos brasileiros deveriam pagar o café do próximo.


2.  Observe o trecho em destaque. Ele apresenta ações hipotéticas. No entanto, os verbos estão flexionados de maneira incorreta. Assinale a única alternativa em que a reescrita deste trecho apresenta os verbos flexionados da maneira correta de acordo com o modo e tempo verbal.

 

Imagine se a moda pega em açougues, mercados, cinemas. Você compra seis salsichões e paga sete, deixando um pendente. Você faz as compras no mercado e deixa dois quilos de arroz pendentes. Vai ao cinema e, em vez de comprar uma entrada, compra duas.

 

a)   Imagine se a moda pega em açougues, mercados, cinemas. Você comprava seis salsichões e pagava sete, deixando um pendente. Você fazia as compras no mercado e deixava dois quilos de arroz pendentes. Foi ao cinema e, em vez de comprar uma entrada, comprava duas.

b)  Imagine se a moda pega em açougues, mercados, cinemas. Você compraria seis salsichões e pagaria sete, deixando um pendente. Você faria as compras no mercado e deixaria dois quilos de arroz pendentes. Iria ao cinema e, em vez de comprar uma entrada, compraria duas.

c)    Imagine se a moda pega em açougues, mercados, cinemas. Você comprou seis salsichões e pagou sete, deixando um pendente. Você fez as compras no mercado e deixou dois quilos de arroz pendentes. Foi ao cinema e, em vez de comprar uma entrada, comprou duas.

d)  Imagine se a moda pega em açougues, mercados, cinemas. Você comprando seis salsichões e pagando sete, deixando um pendente. Você fazendo as compras no mercado e deixando dois quilos de arroz pendentes. Indo ao cinema e, em vez de comprar uma entrada, comprando duas.

e)   Imagine se a moda pega em açougues, mercados, cinemas. Você comprar seis salsichões e pagar sete, deixando um pendente. Você fazer as compras no mercado e deixar dois quilos de arroz pendentes. Ir ao cinema e, em vez de comprar uma entrada, comprar duas.

 

3.      Releia o trecho:

Realmente, talvez não seja uma boa ideia para ganhar as ruas, ao menos não num país onde a carência é tanta, a falta de segurança é tanta, a desordem é tanta e a malandragem, nem se fala.

 As palavras em destaque no trecho são classificadas como advérbios. Exercem, respectivamente, as circunstâncias de:


a)      Modo, dúvida, negação, proporção, lugar

b)      Tempo, dúvida, negação, finalidade, lugar

c)      Modo, dúvida, negação, finalidade, lugar

d)      Afirmação, dúvida, negação, finalidade, lugar

e)      Modo, dúvida, negação, lugar, lugar 

4.      Observe a charge abaixo e assinale a única alternativa CORRETA:



a)      Conclui-se que os dois sujeitos se mostram favoráveis ao horário político eleitoral.

b)      A palavra “horário” é um advérbio de tempo.

c)      A flexão verbal “começa” está errada na fala do primeiro sujeito.

d)      A locução verbal “vai ser” pode ser substituída por “serão” e não alteraria o sentido do texto.

e)      Na fala do segundo sujeito, a palavra “não” modifica o sentido de “sexta-feira 13”.

5.      Observe o trecho em destaque e assinale a única alternativa em que apresenta a tipologia textual predominante.

 

Vai ter uma hora em que a gente vai ter que parar de blábláblá e fazer alguma coisa de fato. Ou a gente estende a mão pro tal do próximo, ou o próximo vai continuar exigindo o dele com uma faca apontada pra nossa garganta. Esperar alguma atitude vinda de Brasília? Aqueles não são os próximos, aqueles são os cada vez mais distantes. Deles não esperemos nada. Ou a sociedade se mexe e estabelece novas formas de convívio social, com ideias simples, mas operacionais, ou o café do próximo vai nos custar cada vez mais caro.

a)      Descritiva, haja vista detalhar quando surgiu e como ocorre o café do próximo no Rio de Janeiro.

b)      Narrativa, pois relata uma atitude empática que surgiu na Europa e fincou raízes aqui no Brasil.

c)      Argumentativa, tendo em vista argumentar sobre a tese de que precisamos tomar uma atitude em relação a exclusão social no Brasil.

d)      Expositiva, porque explica como uma atitude simples pode fazer diferença na vida de pessoas socioeconomicamente excluídas.

e)      Injuntiva, já que orienta a todos os brasileiros a seguirem essa atitude e passar a pensar mais nas necessidades do próximo.

 

6.      Releia o trecho:

Vai ter uma hora em que a gente vai ter que parar de blábláblá e fazer alguma coisa de fato. Ou a gente estende a mão pro tal do próximo, ou o próximo vai continuar exigindo o dele com uma faca apontada pra nossa garganta.

O trecho em destaque apresenta alguns desvios que fogem à norma padrão da língua portuguesa. Ao identificar tais desvios, podemos classifica-los com o seguinte vício de linguagem:

a)  Eco, pois ocorrem desvios em que há repetições não intencionais de sons, gerando rimas que atrapalham o discurso.

b)  Arcaísmo, pelo uso de vocábulos e construções arcaicas que caíram em desuso e não são mais válidas hoje em dia.

c)      Cacofonia, porque a sequência de algumas palavras gerou um som desagradável e indesejado.

d)      Barbarismo, já que há vários desvios ortográficos típicos da linguagem falada.

e)      Ambiguidade, uma vez que o trecho gera vários sentidos não-intencionais pela autora.


7.      Observe a texto abaixo e assinale a única alternativa CORRETA:


a)      No texto acima, nota-se um emaranhado de palavras aleatórias, logo não transmitem sentido.

b)      A palavra “prevenção” nas duas ocorrências é um verbo, logo tem-se um período composto.

c)      Os dois textos são orações, porém não se classificam como frase.

d)      A palavra “estratégias” classifica-se como sujeito simples no primeiro enunciado.

e)      As duas ocorrências textuais não possuem verbos, todavia transmitem significados, logo são frases. 


POTÊNCIAS VERDES


A indústria automotiva aposta em itens feitos com materiais sustentáveis para agradar a consumidores e apagar a fama de ser uma das mais poluentes do planeta assim como conforto e beleza, luxo é um conceito que muda com a passagem dos anos. Casacos de pele já foram considerados símbolos de requinte. Hoje, nenhuma mulher se atreve a desfilar com a peça sob pena de ser criticada por ostentar uma vestimenta criada à custa da morte de um animal. Em certa medida, a mesma lógica vem se aplicando aos carros produzidos por marcas que há décadas fazem parte de um pedaço do mercado aberto a poucos, mas venerado por muitos. Nomes como a inglesa Bentley, a sueca Volvo e a alemã BMW perceberam que, agora, luxo mesmo, indispensável, é fabricar modelos com materiais sustentáveis, no espírito de nosso tempo.

O setor tem se mostrado bastante criativo na incorporação de compostos verdes aos novos veículos. O Volvo XC60  T8 Inscription, por exemplo, tem acabamento feito a partir de garrafas PET recicladas até 2025, a marca espera que 25% dos materiais utilizados sejam recuperados e, portanto, pouco agressivos ao meio ambiente. Para 2030, a meta é não usar mais nada de couro. No BMW i3, o plástico derivado de petróleo presente no interior do carro (mais especificamente nos elegantes painéis laterais e nos bancos) deu lugar a fibras de Kenaf, vegetal usado como matéria-prima na indústria do papel e que ajuda a capturar gás carbônico da atmosfera.

A Bentley foi mais longe: o EXP 100 GT tem seu interior montado como material composto de cascas de uva. Além disso, a nova versão usará uma forração parecida com couro, mas constituída a partir da raiz de cogumelos. Utilizado também na moda, o tecido é incrivelmente resistente. Os elegantes modelos da inglesa Jaguar serão lançados com tapetes e detalhes produzidos a partir de lixo encontrado nos oceanos e em aterros sanitários, de forma que não será preciso produzir ainda mais plástico.

A virada verde das grifes de luxo da indústria automobilística é uma entre várias tentativas recentes do setor de mudar sua imagem. Há muito tempo ele é considerado uma das maiores fontes de poluição do mundo. Estima-se, por exemplo, que um carro médio emita cerca de 4,6 toneladas de dióxido de carbono todos os anos. Atualmente, o transporte rodoviário é responsável por aproximadamente um quinto dos gases de efeito estufa que são lançados na atmosfera por todo o planeta. [...]

(Fonte: Veja, 27/10/21)         

8.      A partir da leitura do texto, pode-se compreender que:

 

a)      A noção de luxo das grandes montadoras é algo imutável e está relacionada sempre ao gosto dos consumidores.

b)  Como forma de demonstrar o compromisso com a conservação ambiental, a indústria automobilística fez alterações na fabricação de carros de luxo, incorporando materiais sustentáveis.

c)      O uso de couro animal na fabricação dos itens dos carros é extremamente necessário.

d)   Os consumidores não terão confiança em comprar carros de luxo produzidos a partir de material reciclável.

e)     As montadoras estão preocupadas com o meio ambiente, porém temem perder os seus altos lucros investindo numa produção sustentável.

 

9.     As funções da linguagem são formas de utilização da linguagem segundo a intenção do falante. Elas são classificadas em seis tipos: função referencial, função emotiva, função poética, função fática, função conativa e função metalinguística. A função da linguagem predominante no texto 1 é a:

 

a)  Função referencial ou denotativa, tendo em vista informar a adequação das montadoras à necessidade sustentável.

b) Função emotiva ou expressiva, porque expõe o ponto de vista das montadoras sobre o uso de material reciclável.

c)   Função apelativa ou conativa, uma vez que as montadoras estão anunciando para o consumidor seus novos modelos de carro.

d) Função Metalinguística, por explicar ao leitor a nova concepção das montadoras a respeito do conceito de sustentabilidade.  

e)   Função Poética, tendo em vista o texto ser escrito em prosa e com paragrafação.  

 

10.  Releia o trecho a seguir:


No BMW i3, o plástico derivado de petróleo presente no interior do carro (mais especificamente nos elegantes painéis laterais e nos bancos) deu lugar a fibras de Kenaf, vegetal usado como matéria-prima na indústria do papel e que ajuda a capturar gás carbônico da atmosfera.

A escolha pelo uso de parênteses na expressão destacada, justifica-se por:


a)      Separar um vocativo.

b)      Introduzir uma sequência de fatos.

c)      Intercalar um comentário sobre algo dito antes.

d)      Separar o sujeito do verbo.

e)      Introduzir a fala de uma pessoa de fora do texto.


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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS SOBRE CONJUNÇÕES COORDENATIVAS E SUBORDINATIVAS (2022)

 1.      Leia os enunciados, identifique as conjunções e classifique-as:

 

a)   Iza abre o jogo e revela motivo do fim do casamento com Sérgio Santos.

 

b) Após 'sumir' das redes sociais, Anitta retorna à web e curativos chamam atenção de internautas.

 

c)   TSE amplia seu poder de polícia para remover fake news nas eleições.

 

d)   Hyundai traz seu primeiro híbrido para o Brasil, contudo apenas por assinatura.

 

e) Na Copa, seleções da América do Sul atraem mais patrocinadores que europeus.

 

f)    Vale a pena antecipar o 13º para compras ou quitar dívidas?

 

g)   Jogadores do Corinthians ganham prêmios apesar de derrota na Copa do Brasil

 

h)   França está negociando preços de combustíveis à medida que escassez piora

 

i)    Colocar sal na comida aumenta em 28% o risco de morte, segundo estudo.

 

j)    Você será julgado de qualquer forma, portanto seja você mesmo.

 

k)   Prefeitura de Mogi diz que uniforme escolar não foi entregue porque empresas não cumpriram prazos.

 

l)     Se você demorar eu não vou te procurar.

 

m) Espero que alguém fale sobre a situação do clube", diz Luciano, do São Paulo.

 

n)   Não posso te levar ao médico, pois estou trabalhando.

 

o)   Tomou tanto remédio que ficou dependente.

 

p)   Mesmo que eu me esforce, não consigo vos agradar.

 

q)   A Terra não é “tão brilhante quanto antes”, dizem cientistas.

 

2.  Enumere os parênteses de acordo com o efeito de sentido da conjunção em destaque:

(1)adição   (2) oposição  (3) escolha (4) conclusão

(5) explicação  (6) causa   (7) consequência (8) Finalidade

 (9) concessão (10) conformidade (11) comparação

(12) condição  (13) proporção (14) tempo

(   ) Como estava frio, resolvemos adiar o passeio.

(   ) Tamanha foi a treta, que a escola suspendeu a aluna.

(   ) A menina era delicada como uma flor.

(   ) Consoante o combinado entregamos o resumo.

(   ) Embora fosse muito inteligente, era egoísta.

(   ) Quando chegar de viagem, avise-me.

(   ) Terá sua falta justificada, a menos que me avise.

(   ) Estude bastante a fim de passar no concurso.

(   ) Quanto mais te conheço, mais me decepciono.

(   ) Comprou um carro novo, entretanto não sabe dirigir.

(   ) Vou a Campina Grande, mas também a João Pessoa.

(   ) Ora o bebê quer estar no colo ora quer ficar no chão.

(   ) Não estudou nada, portanto não espero um 10,00.

(   )  Traga seu caderno, porque preciso avaliar.


3. Reescreva os enunciados, substituindo o ponto final por uma conjunção que esteja de acordo com o efeito de sentido indicado nos parênteses:

a)   Ele era o artilheiro do time. Ele não marcou nenhum gol no campeonato. (contrariedade)

 

b)   Ouvimos um ruído. É impressão nossa? (alternância)

 

c)   Devolva-me o livro. Estou precisando dele. (explicação)

 

d)   Ele saiu. Eu cheguei. (adição)


e) O dia está agradável. Devemos aproveitar o dia. (conclusão)

 

4. Diferencie quando as conjunções “PORQUE” destacadas são COORDENATIVA EXPLICATIVA ou SUBORDINATIVA CAUSAL nos enunciados:

a)   O bebe fez xixi na fralda, porque ele está chorando.

b)   Ela sente-se feliz, porque está de férias

c)   Maria acertou a questão, porque sorriu.

d)   A mãe está preocupada, porque o filho saiu.

e)   Leve água e repelente, porque lá não dispõe disso.

f)    Não fui à festa, porque estava sem dinheiro.

g)   Eu posso afirmar isso, porque tenho certeza.

h)   Vou te entregar à polícia, porque você não me deu escolha.

i)    Ele assiste a todos os vídeos, porque gosta do canal.

j)    Juliana foi para a casa dos pais, porque estava sentindo-se sozinha.

Leia o texto abaixo para responder a questão 05:

Causa da morte da rainha Elizabeth II é revelada

O documento foi emitido pelo Registro Geral da Escócia. A soberana faleceu no último dia 8, aos 96 anos, no Palácio da Balmoral, na Escócia, reduto de férias preferido da majestade.

Segundo o atestado, a rainha morreu às 15h10 no horário local, 11h10 no horário de Brasília. O anúncio do falecimento só foi divulgado pelo Palácio de Buckingham três horas depois. Além disso, de acordo com o Registro Geral da Escócia, a filha da monarca, a princesa Anne, foi quem registrou o óbito.

https://www.metropoles.com/, 08/09/2022

5.      Observe os termos destacados e assinale a única alternativa correta: 

a)   Os termos “segundo” e “de acordo com” são conjunções subordinativas conformativas.

b)   O termo “segundo” pode ser substituído por “em seguida”, sem alterar o sentido do texto.

c)   A expressão “além disso” estabelece a relação de explicação no texto.

d)   De acordo com” e “além disso” são sinônimos, podendo um substituir ao outro.

e)   A conjunção “segundo” presente no texto dá a ideia de ordem de posição: primeiro, segundo, terceiro...

Texto para a questão 6:

6.      Sobre o texto acima, é correto afirmar que:

a)   A loja oferece dois bônus para o cliente que adquirir o veículo.

b)   A conjunção “ou” estabelece a relação de alternância no texto.

c)   O conectivo “ou” está ligando dois enunciados que são interdependentes, isto é, um depende do outro para que transmitam sentido.

d)   A conjunção “ou” estabelece a relação de escolha em que uma anula a outra.

e)   O conectivo “ou” classifica-se como conjunção subordinativa adverbial alternativa.

 

7.      Leia o texto e julgue as afirmações em verdadeiras ou falsas e depois assinale a alternativa CORRETA:


I- A conjunção “do que” pode ser substituída, sem alterar o sentido do texto, por “APESAR DE”.

II- A palavra “QUE” classifica-se como uma conjunção coordenativa explicativa.

III- A palavra “DO QUE” transmite a noção de comparação.

Está(ao) correta(s):

a)   I     

b)   II   

c)   III   

d)   I e II   

e)   II e III


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ATIVIDADE EM PDF


GABARITO OFICIAL


1. 

a) "e" conj. coord. aditiva

b) "Após"/ "e"  conj. subord. temporal/ conj. coord. aditiva

c) "para" conj. subord. final

d) "contudo" conj. coord. adversativa

e) "mais...que" conj. subord. comparativa

f) "ou" conj. coord. alternativa

g) "apesar de" conj. subord. concessiva

h) "à medida que" conj. subord. proporcional 

i) "segundo" conj. subord. conformativa

j) "portanto" conj. coord. conclusiva

k) "que"/ "porque"  conj. subord. integrante / conj. subord. causal

l) "Se" conj. subord. condicional

m) "que" conj. subord. integrante 

n) "pois" conj. coord. explicativa]

o) "tanto...que" conj. subord. consecutiva

p) "mesmo que" conj. subord. concessiva

q) "tão quanto" conj. subord. comparativa 


2. 

(6)

(7)

(11)

(10)

(9)

(14)

(12)

(8)

(13)

(2)

(3)

(4)

(5) 


3. 

a)   Ele era o artilheiro do time, porém não marcou nenhum gol no campeonato. (contrariedade)

 

b)   Ouvimos um ruído ou é impressão nossa? (alternância)

 

c)   Devolva-me o livro, porque estou precisando dele. (explicação)

 

d)   Ele saiu e eu cheguei. (adição)


e) O dia está agradável, então devemos aproveitar o dia. (conclusão)


4. 

a) COORDENATIVA EXPLICATIVA

b) SUBORDINATIVA CAUSAL

c)COORDENATIVA EXPLICATIVA

d)SUBORDINATIVA CAUSAL

e)COORDENATIVA EXPLICATIVA

f)SUBORDINATIVA CAUSAL

g)COORDENATIVA EXPLICATIVA

h)SUBORDINATIVA CAUSAL

i)COORDENATIVA EXPLICATIVA

j)SUBORDINATIVA CAUSAL


5. A

6. D

7. C


b