TEXTO 1:
O QUE É DOAÇÃO DE ÓRGÃOS?
Doação de órgãos é um ato nobre que
pode salvar vidas. Muitas vezes, o transplante de órgãos pode ser a única
esperança de vida ou a oportunidade de um recomeço para as pessoas que
precisam. É fundamental que a população se conscientize da importância do ato
de doar um órgão. Doar órgãos é doar vida.
A legislação determina que a
família é a responsável por essa decisão. Isto significa, que a informação de
doador ou não doador de órgãos, registrada no documento de identidade ou
Carteira Nacional de Habilitação (CNH) não tem valor legal. Mas, pode ajudar a
família a saber a vontade do seu parente falecido.
Um estudo da Universidade Federal
de São Paulo (Unifesp) identificou três motivos principais para a alta taxa de
recusa familiar, presentes também em outros países: incompreensão sobre o
diagnóstico de morte encefálica e, portanto, de entender que a pessoa faleceu;
falta de preparo da equipe para fazer a comunicação sobre a morte e por
questões religiosas. Mas, esta postura pode ser mudada com informação e
solidariedade.
Fonte: (Bartira de Aguiar Roza / Enfermeira especialista em doação e transplante de órgãos e tecidos e transplante pela Unifesp. Disponível em: https://sp.unifesp.br/ 06/09 de 2020)
TEXTO 2:
NÚMERO DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS ALCANÇA
RECORDE HISTÓRICO NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2023
O Brasil registrou mais um recorde
no setor da saúde. De acordo com dados do Sistema Nacional de Transplantes
(SNT), o país registrou 1,9 mil doadores efetivos de órgãos entre janeiro e
junho de 2023. O número é 16% superior ao contabilizado no mesmo período de
2022 e o maior dos últimos 10 anos. Com o avanço, foi possível a realização de
mais de 4,3 mil transplantes no primeiro semestre.
Segundo dados do SNT, os órgãos mais transplantados durante o período foram rins e fígado com 2,9 mil e 1,1 mil respectivamente. Foram realizados também 206 transplantes de coração, 47 de pâncreas e rins, 37 de pulmão, 13 de pâncreas e 1 multivisceral.
Fonte:(https://brasil61.com, 02 de Setembro de 2023)
TEXTO 3:
No Brasil, o direito à vida está
previsto na Constituição Federal de 1988 e na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro
de 1997. O texto institui a legalidade sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes
do corpo humano para fins de transplante e tratamento, caso seja de livre
vontade e autorizada pelo doador ou seu familiar responsável. A doação de
órgãos é livre e deve ser muito bem alinhada entre o doador e os familiares,
como explica o neurocirurgião Bruno Burjaili. “Quem quer ser um doador de
órgãos tem que simplesmente expressar desejo claramente para os seus
familiares. Existem alguns órgãos que podem ser doados em vida, por exemplo,
doar um rim para alguém que precisa. E outras situações em que a pessoa, na
verdade, vai doar depois do seu falecimento. Ela pode expressar esse desejo
para a família, mas é a família que vai definir quando ocorrer o óbito, se vai
ter a doação”, explica.
TEXTO 4:
PROPOSTA DE REDAÇÃO
A
partir da leitura dos textos motivadores e dos seus conhecimentos construídos
ao longo da sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo na
modalidade formal da língua portuguesa sobre o tema “CAMINHOS PARA A
PROMOÇÃO DA CULTURA DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS NO BRASIL”, apresentando proposta
de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize, relacione
de forma coesa e coerente, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de
vista.
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