1.
Leia manchete da notícia abaixo:
a) Identifique
o operador argumentativo na manchete acima.
b) Qual
a classificação e efeito de sentido desse operador?
c) Qual
a quebra de expectativa gerada a partir desse operador argumentativo?
d) A
partir da escolha desse operador, o jornal está sendo parcial ou imparcial?
Justifique.
e) Em
sua opinião, quais os motivos do aumento da violência no Brasil?
2.
Em 2021, houve uma operação policial
na comunidade do Jacarezinho no Rio de Janeiro que resultou na morte de um
policial e 29 suspeitos. O texto a seguir é a fala de uma jornalista, ao vivo,
sobre o ocorrido. Responda os questionamentos a seguir:
a) Identifique os
operadores argumentativos na fala da jornalista.
b) Qual a classificação e
efeito de sentido desses operadores?
c) Qual a quebra de
expectativa gerada a partir do operador argumentativo “MAS”?
d)
O que podemos inferir a partir da escolha do
operador argumentativo “SÓ” no discurso da jornalista?
e)
Em sua opinião, essa fala é polêmica? Justifique.
3.
Leia o texto abaixo:
a) Que
gênero textual é esse acima?
b) Qual
o assunto está sendo criticado nesse texto?
c) Como
se classifica a palavra “só” presente no texto?
d) Que
efeito de sentido essa palavra estabelece no texto?
e) Qual
a relação entre a palavra “só” e a noção
de “privatização” debatida no texto?
4.
Sobre a postagem de rede social abaixo
assinale V para verdadeiro e F para falso:
( ) A
imagem de um paciente na maca de hospital tem a finalidade de reforçar a
mensagem do texto apelando para a dramaticidade da cena.
( ) O operador argumentativo “mais...do
que...” é um advérbio de intensidade.
( ) Por meio do marcador argumentativo “mais...do
que...” o enunciador faz uma crítica velada os fieis religiosos.
( ) A postagem deixa implícito que as igrejas
não estão cumprindo o seu papel propagar a fé.
( ) A comparação entre as paredes de hospitais
e das igreja foi uma estratégia que se mostrou ineficaz quanto a intenção
comunicativa do texto.
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GABARITO OFICIAL:
1.
a) O operador argumentativo na manchete é "mas".
b)O "mas" é um operador adversativo. Ele estabelece uma relação de oposição entre duas ideias: o crescimento dos crimes e a diminuição das investigações. O efeito de sentido gerado é de contraste, indicando que, apesar do aumento da criminalidade, as investigações não acompanham essa tendência.
c) A quebra de expectativa ocorre porque se espera que, com o aumento dos crimes, as investigações também cresçam. No entanto, o uso do "mas" revela que acontece o oposto.
d)O jornal está sendo parcial, pois, ao destacar a contradição entre o aumento dos crimes e a diminuição das investigações, sugere uma crítica implícita ao governo ou à polícia, sem apresentar uma análise mais aprofundada dos motivos dessa situação.
e)A opinião sobre o aumento da violência no Brasil pode variar, mas alguns fatores incluem a desigualdade social, a falta de políticas públicas eficientes, o tráfico de drogas, a corrupção e a fragilidade das instituições de segurança pública.
2.
a) Os operadores argumentativos na fala do jornalista são: "aparentemente", "mas" e "só".
b) - "Aparentemente" é um operador modalizador, indicando incerteza sobre a afirmação feita. - "Mas" é um operador adversativo que indica contraste entre duas ideias: a quantidade de pessoas armadas e o fato de terem causado poucos danos. - "Só" é um operador de exclusão/restrição, que limita a quantidade esperada de um evento.
c) A quebra de expectativa gerada pelo "mas" ocorre porque o jornalista primeiro sugere que os suspeitos estavam bem preparados ("muito bem armados"), mas depois revela que, apesar disso, não obtiveram êxito no confronto.
d) O uso de "só" indica que o jornalista considera a morte de apenas um policial como insuficiente ou ineficaz diante do número de criminosos envolvidos, o que pode soar como uma avaliação desproporcional da gravidade do evento.
e) Sim, a fala é polêmica. O jornalista parece desconsiderar o valor da vida de policiais ao focar na quantidade de mortos e no "pouco" resultado obtido pelos criminosos, gerando um discurso que pode ser interpretado como insensível.
3.
a) O gênero textual é a charge.
b) O texto critica a privatização das praias, sugerindo que o acesso a esses espaços está se tornando elitizado e excluindo as classes mais baixas.
c) A palavra "só" é um advérbio de exclusão/restrição.
d) O "só" estabelece um efeito de sentido que reforça a exclusividade, indicando que apenas o caviar (um item de luxo) é permitido na praia, em detrimento de outros alimentos, como a farofa, que simboliza simplicidade.
e) A palavra "só" e a noção de "privatização" estão relacionadas porque ambas indicam exclusão. A privatização, nesse contexto, é criticada por excluir a maioria da população, permitindo acesso apenas a uma elite que consome itens caros.
4.
(V)
(F)
(V)
(F)
(F)
EXCELENTE MATERIAL, GOSTARIA DO GABARITO
ResponderExcluirBoa tarde. Desculpa a demora. Muito obrigado pela mensagem. Segue o gabarito. 1.
Excluira) O operador argumentativo na manchete é "mas".
b)O "mas" é um operador adversativo. Ele estabelece uma relação de oposição entre duas ideias: o crescimento dos crimes e a diminuição das investigações. O efeito de sentido gerado é de contraste, indicando que, apesar do aumento da criminalidade, as investigações não acompanham essa tendência.
c) A quebra de expectativa ocorre porque se espera que, com o aumento dos crimes, as investigações também cresçam. No entanto, o uso do "mas" revela que acontece o oposto.
d)O jornal está sendo parcial, pois, ao destacar a contradição entre o aumento dos crimes e a diminuição das investigações, sugere uma crítica implícita ao governo ou à polícia, sem apresentar uma análise mais aprofundada dos motivos dessa situação.
e)A opinião sobre o aumento da violência no Brasil pode variar, mas alguns fatores incluem a desigualdade social, a falta de políticas públicas eficientes, o tráfico de drogas, a corrupção e a fragilidade das instituições de segurança pública.
2.
a) Os operadores argumentativos na fala do jornalista são: "aparentemente", "mas" e "só".
b) - "Aparentemente" é um operador modalizador, indicando incerteza sobre a afirmação feita. - "Mas" é um operador adversativo que indica contraste entre duas ideias: a quantidade de pessoas armadas e o fato de terem causado poucos danos. - "Só" é um operador de exclusão/restrição, que limita a quantidade esperada de um evento.
c) A quebra de expectativa gerada pelo "mas" ocorre porque o jornalista primeiro sugere que os suspeitos estavam bem preparados ("muito bem armados"), mas depois revela que, apesar disso, não obtiveram êxito no confronto.
d) O uso de "só" indica que o jornalista considera a morte de apenas um policial como insuficiente ou ineficaz diante do número de criminosos envolvidos, o que pode soar como uma avaliação desproporcional da gravidade do evento.
e) Sim, a fala é polêmica. O jornalista parece desconsiderar o valor da vida de policiais ao focar na quantidade de mortos e no "pouco" resultado obtido pelos criminosos, gerando um discurso que pode ser interpretado como insensível.
3.
a) O gênero textual é a charge.
b) O texto critica a privatização das praias, sugerindo que o acesso a esses espaços está se tornando elitizado e excluindo as classes mais baixas.
c) A palavra "só" é um advérbio de exclusão/restrição.
d) O "só" estabelece um efeito de sentido que reforça a exclusividade, indicando que apenas o caviar (um item de luxo) é permitido na praia, em detrimento de outros alimentos, como a farofa, que simboliza simplicidade.
e) A palavra "só" e a noção de "privatização" estão relacionadas porque ambas indicam exclusão. A privatização, nesse contexto, é criticada por excluir a maioria da população, permitindo acesso apenas a uma elite que consome itens caros.
4.
(V) A imagem de um paciente na maca de hospital tem a finalidade de reforçar a mensagem do texto apelando para a dramaticidade da cena.
(F) O operador argumentativo “mais...do que...” é um advérbio de intensidade.
(V) Por meio do marcador argumentativo “mais...do que...” o enunciador faz uma crítica velada aos fiéis religiosos.
(F) A postagem deixa implícito que as lojas não estão cumprindo o seu papel de propagar a fé.
(F) A comparação entre as paredes de hospitais e as igrejas foi uma estratégia que se mostrou ineficaz quanto à intenção comunicativa do texto.
Oi. Tem como disponibilizar o gabarito?
ResponderExcluir1.
Excluira) O operador argumentativo na manchete é "mas".
b)O "mas" é um operador adversativo. Ele estabelece uma relação de oposição entre duas ideias: o crescimento dos crimes e a diminuição das investigações. O efeito de sentido gerado é de contraste, indicando que, apesar do aumento da criminalidade, as investigações não acompanham essa tendência.
c) A quebra de expectativa ocorre porque se espera que, com o aumento dos crimes, as investigações também cresçam. No entanto, o uso do "mas" revela que acontece o oposto.
d)O jornal está sendo parcial, pois, ao destacar a contradição entre o aumento dos crimes e a diminuição das investigações, sugere uma crítica implícita ao governo ou à polícia, sem apresentar uma análise mais aprofundada dos motivos dessa situação.
e)A opinião sobre o aumento da violência no Brasil pode variar, mas alguns fatores incluem a desigualdade social, a falta de políticas públicas eficientes, o tráfico de drogas, a corrupção e a fragilidade das instituições de segurança pública.
2.
a) Os operadores argumentativos na fala do jornalista são: "aparentemente", "mas" e "só".
b) - "Aparentemente" é um operador modalizador, indicando incerteza sobre a afirmação feita. - "Mas" é um operador adversativo que indica contraste entre duas ideias: a quantidade de pessoas armadas e o fato de terem causado poucos danos. - "Só" é um operador de exclusão/restrição, que limita a quantidade esperada de um evento.
c) A quebra de expectativa gerada pelo "mas" ocorre porque o jornalista primeiro sugere que os suspeitos estavam bem preparados ("muito bem armados"), mas depois revela que, apesar disso, não obtiveram êxito no confronto.
d) O uso de "só" indica que o jornalista considera a morte de apenas um policial como insuficiente ou ineficaz diante do número de criminosos envolvidos, o que pode soar como uma avaliação desproporcional da gravidade do evento.
e) Sim, a fala é polêmica. O jornalista parece desconsiderar o valor da vida de policiais ao focar na quantidade de mortos e no "pouco" resultado obtido pelos criminosos, gerando um discurso que pode ser interpretado como insensível.
3.
a) O gênero textual é a charge.
b) O texto critica a privatização das praias, sugerindo que o acesso a esses espaços está se tornando elitizado e excluindo as classes mais baixas.
c) A palavra "só" é um advérbio de exclusão/restrição.
d) O "só" estabelece um efeito de sentido que reforça a exclusividade, indicando que apenas o caviar (um item de luxo) é permitido na praia, em detrimento de outros alimentos, como a farofa, que simboliza simplicidade.
e) A palavra "só" e a noção de "privatização" estão relacionadas porque ambas indicam exclusão. A privatização, nesse contexto, é criticada por excluir a maioria da população, permitindo acesso apenas a uma elite que consome itens caros.
4.
(V) A imagem de um paciente na maca de hospital tem a finalidade de reforçar a mensagem do texto apelando para a dramaticidade da cena.
(F) O operador argumentativo “mais...do que...” é um advérbio de intensidade.
(V) Por meio do marcador argumentativo “mais...do que...” o enunciador faz uma crítica velada aos fiéis religiosos.
(F) A postagem deixa implícito que as lojas não estão cumprindo o seu papel de propagar a fé.
(F) A comparação entre as paredes de hospitais e as igrejas foi uma estratégia que se mostrou ineficaz quanto à intenção comunicativa do texto.
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